A Internet e o Agronegócio



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Marketing Digital no Agronegócio


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O que é necessário para você se destacar no mercado de comunicação?

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A Importância de fazer Marketing no Agronegócio Brasileiro


27 de agosto de 2005



O Brasil sempre teve uma vasta quantidade de terras produtivas, porém nunca atingiu o status de líder mundial do agronegócio.

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Marketing do Agronegócio III - Uma Nova Roupagem


29-08-2003 

INTRODUÇÃO


O produtor rural, até então visto como o "patinho feio" da sociedade, apesar de cisne na economia, é hoje considerado o guardião da natureza, em outras palavras, quem preserva a vida no planeta. Será que esta mesma sociedade que marginalizou o homem do campo terá outra visão agora? Já temos juízo para mudar nossa postura...

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Novos Instrumentos de Marketing no Agronegócio


30-06-2002 

O PARADOXO GLOBAL

Apesar do destaque dado à obra Paradoxo Global1 de John Naisbitt, o Prof. Milton Santos2 , bem antes, quando cunhou o termo "economia informal", hoje usado em todo o mundo, já dizia que à medida que a economia ia se globalizando e que os produtos adquiriam padrões mundiais, a produção regional ganharia destaque.

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Palestra sobre Marketing de Guerrilha


 Palestra sobre guerrilha de 30/01 na UFF - RJ ministrada pela Worm - Marketing de Guerrilha.
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O Avanço do Marketing de Agronegócio


25 de julho de 2005


Hoje o Brasil definitivamente está cada vez mais aumentando os meios de tirar proveito do agronegócio, seja ele na agricultura, na agropecuária e nas diversas áreas que nosso país avança a cada dia. A pesquisa nessa área ainda é pequena a maioria está vindo dos paises estrangeiros como Estados Unidos, Espanha a Canadá por isso acabamos aportuguesando e adotando o terno "Agribusiness".

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Mkt em Agribusiness

Pós-Graduação Lato Sensu ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING EM AGRIBUSINESS 



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Comunicar e Vencer: Empreendedor: não seja enganado. Os mitos a se evitar por quem quer empreender

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iPad X Pedra




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O Marketing e o Agronegócio II

24-02-2002 

Colocadas as premissas básicas e o quadro onde está desenhado o cenário mundial atual, focaremos nossos argumentos na necessidade de desenvolvermos conceitos, dentro da ciência “Marketing”, adequadas às aplicações no agronegócio. Como primeira tarefa conceituaremos, em nosso trabalho, o agronegócio.
Dois professores de Harvard foram os pais do neologismo agribusiness. John H. Davis e Ray Goldberg, usando as técnicas matriciais de insumo-produto, desenvolvidas pelo Nobel de Economia de 1973 Wassily Leontief, observaram que havia um novo sistema diferente do antigo, em gênero e espécie, o agribusiness, que seria a soma total das operações de produção e distribuição de insumos e novas tecnologias agrícolas, da produção propriamente dita, do armazenamento, do transporte, do processamento e distribuição dos produtos agrícolas e seus derivados. Há uma preocupação com a informação. A informação seria o meio de se agregar P&D aos produtos e processos, ou em outras palavras, agregar valor. “Organizar-se é integrar informação. Informação é tecnologia. É a informação que permite agregar valor ao produto.” Consideram que “nosso agribusiness é tipicamente um provedor de matérias primas para empresas que adicionam valor no âmbito internacional”. Sobre isto é feita uma interessante analogia com o sapato, típico produto da cadeia do agribusiness com agregação de valor. “A única diferença existente entre os sapatos de nossos avós, de couro rijo e solado com prego e o calçado de hoje é que o calçado moderno é o de nossos avós mais informação.”
“Para que o sistema do agribusiness possa avançar como um todo, em meio a um mundo de mudanças, é preciso dispor de um sistema de informações que possibilite obter informações em tempo real sobre todos os componentes do sistema e de sua integração.”
Neste ambiente do agribusiness estarão os atores de nossa proposta de discutir o marketing com foco no agronegócio: “os fornecedores de bens e serviços para a agricultura, os produtores rurais, os processadores, os transformadores e distribuidores e todos os envolvidos na geração e fluxo dos produtos de origem agrícola até o consumidor final.” (Associação Brasileira de Agribusiness - ABAG, 1993).
No final de Novembro de 2001, aconteceu em Uberaba (MG) O Simpósio Brasileiro da Agroindústria que merece ser mencionado pela qualidade de seus Palestrantes e pelo conteúdo de sua proposta: “ garantir a sustentabilidade na produção de alimentos. Tal sustentabilidade, se não conduzida adequadamente, com políticas de fomento à produção e tecnologia, pode induzir a investimentos de alto risco, causar desequilíbrio na balança comercial, agressões ao meio ambiente e, até mesmo, redução na oferta de empregos. Assim sendo, o Simpósio Brasileiro da Agroindústria visa despertar os participantes, então componentes dos segmentos da agroindústria, para a necessidade de garantir a perpetuação dos sistemas de produção segundo as óticas social, econômica e ambiental. Neste sentido, procuramos identificar nichos e tendências de mercado, bem como processos e atividades atualmente muito difundidas na cadeia de produção de alimentos. Para complementar a proposta, tornou-se necessário incluir o associativismo e a diversificação de atividades para melhorar a renda das pequenas propriedades.” Destaco outra característica do evento que proporcionará, a curto e médio prazo, resultados espetaculares. O local extremamente adequado, Casa do Folclore, onde conforto, tranqüilidade e praticidade, fomentou uma formidável troca de conhecimentos, um caldeamento de experiências, teorias, práticas e inexperiências. Os astros eram produtores rurais, professores de alta estirpe, pesquisadores, economistas, funcionários públicos, representantes de Cooperativas e os estudantes da FAZU – Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba, organizadora do evento que tinha esta intenção: juntar a prática secular com o estado da arte da agropecuária, os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, todos, questionando e sendo questionados, com a efetiva participação dos futuros técnicos do agronegócio. O grande destaque foi para estes estudantes que, cheios de dúvidas, beberam de todo o conhecimento e mostraram suas intenções: a tendência dos jovens para corrigir as falhas de seus pais e avós e cuidarem melhor do planeta, enquanto produzem.
Foi uma grande atividade de marketing para um público, um setor, que torna-se cada vez mais importante no cenário mundial.
Continuamos mostrando um cenário onde acontece o agronegócio para, nos próximos capítulos, apresentarmos instrumentos de marketing que serão aplicados para o desenvolvimento do setor. Adiantamos que a grande mudança tem acontecido na cabeça do consumidor e, infelizmente, a resposta dos atores do agronegócio tem sido lenta. Este será nosso principal foco: como dirigir o planejamento de nossas atividades levando em conta as grandes mudanças decorrentes de um consumidor poderoso, exigente e protegido.


Marcos Garcia Jansen
Diretor de Política Agrícola - SEAPA

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O Marketing e o Agronegócio

Publicado: 24-02-2002 

Por razões desconhecidas, o agronegócio tem sido deixado em segundo plano em nosso país. Nos países civilizados ocupa posição de destaque por diversas razões, tais como: grande gerador de emprego; segurança alimentar; manutenção do ecossistema; qualidade de vida e geração de renda, para ficarmos nestes poucos.
Até o final deste ano o setor agropecuário produzirá, com produção, desculpe, e não com especulação, um superávit na balança comercial do setor, superior a US$18 bilhões. Mas a balança comercial do país deve apresentar um superávit de US$2,5 bilhão. Donde se conclui, para quem quer enxergar, que o setor é a locomotiva do país que, segundo o Presidente, se extinguirá se não exportar. Por conseqüência, estamos vivos graças à agricultura.
Com estas premissas, seria óbvio que todos os Ministérios e Secretarias, Legislativo e Judiciário, enfim, toda a sociedade, cultuasse o produtor rural e as empresas envolvidas com o agronegócio que tem, como alicerce, a agropecuária.
Isto não acontece. O Ministro Pratini de Moraes, homem de visão global, compreende a importância de sua pasta mas tem dificuldades em convencer seus pares. Há qualquer ranço, coisa da época colonial, que considera o produtor rural uma categoria inferior. Algo parecido aconteceu com Hitler, em relação aos judeus.
Todo plano econômico tem sido adubado com suor do campo. E tem dado certo. Este último, além do suor, usa o sangue do homem do campo. Vá ao sacolão do seu bairro e compare os preços de hoje com os de 1994. São aproximadamente os mesmos. O oposto acontece com os preços dos setores prestigiados ou privilegiados pelo Governo: combustível, telefonia, bancos, energia, saneamento, medicamento etc. A privatização de empresas públicas lucrativas, com destaque para energia e telecomunicações, tinha por base o argumento de que eram lucrativas em razão do monopólio e custavam muito aos cofres públicos. Hoje vejo como balela. O setor público assaltava seus cofres para atender injunções políticas e cobrir rombos de outros setores e, até mesmo, de empresas públicas absurdas como hotéis, distribuição de ferramentas e implementos, supermercado etc.
Veja o exemplo do dia, de exploração do campônio: o produtor vende o leite a R$0,25 o litro. Para comprar 1 litro de água mineral são necessários 3 litros de leite. Para tirar o leite nosso de cada dia o produtor tem que criar a bezerra, vacinar, alimentar, levantar de madrugada, muitas vezes debaixo de chuva, pegar a vaca e tirar o leite. É trabalho de 24 horas por dia. Cobra, pestes, lama, atravessador são alguns inimigos com os quais luta diariamente.
É neste cenário que apresentaremos o Marketing do Agronegócio. É parecido com o tradicional, o marketing que tem feito a diferença nos negócios dos últimos 60 anos. Alguns aspectos serão revistos, nuanças típicas de um negócio antigo num mundo com necessidades novas. Há séculos degrada-se o meio ambiente. Os países desenvolvidos, criaram suas riquezas ou explorando outros povos ou dilapidando o ecossistema, ou ambos.
É sobre este ângulo que o marketing terá que encontrar seu caminho, sempre com o princípio básico de “atender às necessidades dos clientes”, que, é bom que se fale, já caducou. Hoje deve “surpreender”, sem chocar, o Cliente. Utilizar e defender, cada vez mais, investimentos em pesquisas de novos produtos, processos e usos.
O marketing do agronegócio conviverá com os resultados dos centros de pesquisa e a preservação do meio ambiente.
Marcos Garcia Jansen
Diretor de Política Agrícola – SEAPA

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Piada de Robin Willinams comentado por Danilo Gentili

Vejam o que Danilo Gentili, do CQC, escreveu a respeito da piada de Robin Williams sobre o RJ e sua escolha como cidade-sede das Olimpíadas de 2016, no programa do David Letterman.

"HÁ, HE, HI, ROBIN WILLIAMS 

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